sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

A Dificuldade com o Plano 50/50

A Dificuldade com o Plano 50/50

Baseado no Livro “Meditações Diárias para Casais” de Dennis e Barbara Rainey.

Deus prova o seu próprio amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores. Romanos 5.8.


Quando duas pessoas se casam elas têm expectativas sobre como deverá ser o relacionamento entre si. Geralmente, o casal supõe que cada qual contribuirá com sua metade. É um acordo implícito, que fica subentendido, mas pode ser colocado em termos de um plano, conhecido como “Plano 50/50”. Quando marido e mulher operam dentro desse modelo, é fácil estendê-lo a outros membros da família.

O Plano 50/50 diz: “Você faz a sua parte, eu faço a minha”. Este conceito parece lógico, mas as famílias que o aplicam estão destinadas a ficar desapontadas.

Um dos problemas com o Plano 50/50 é que dar baseia-se em mérito e desempenho. Estamos mais preocupados com o que a outra pessoa está dando do que o que nós estamos fazendo. O amor se retrai até que a outra pessoa corresponda às nossas expectativas. Uma vez que dosar o nosso amor é subjetivo, a motivação para as nossas ações é baseada meramente em nossos sentimentos (I Coríntios 13.8).

É impossível saber sempre se uma pessoa contribuiu com a sua metade. Como disse Thomas Fuller: “Cada cavalo acha que o seu fardo é mais pesado”.

Você já tentou esse plano?

Se sim, usualmente, o marido demonstra o seu afeto pela mulher somente quando acha que ela está merecendo por manter a casa funcionando direitinho. A mulher, por sua vez, só se mostra afetuosa e elogia o marido só quando ele cumpre sua parte chegando em casa cedo, mantem a casa em condições razoáveis quanto a consertos e reparos, ou quando trabalha no jardim.

Compare isso com o tipo de amor que Deus nos dá. Você pode dizer que, seja lá o que for que façamos, ele nos dá cem por cento. Como diz o texto de Romanos, acima, Ele nos dá seu amor mesmo quando não o merecemos.

Proponho que os casais adotem o “Plano 100/100” no casamento. De acordo com esse plano, cada pessoa dá cem por cento, sem se importar com o que o outro faz.

Pense e comente:

Examinando seu casamento, você acha que está agindo de acordo com o Plano 50/50? Faça uma lista dos casos ou exemplos específicos.

Ore:

Para que o Espírito de Deus de dar sem que mereçamos possa encher o coração de cada membro de sua família.


terça-feira, 30 de setembro de 2008

ACEITAÇÃO – A CAPACIDADE DE PERDOAR


Idéias extraídas do livro “A arte de permanecer casado” de Jaime Kemp


Texto base: Mateus 18.21,22


Na arte de permanecer casado é absolutamente indispensável entender a necessidade de uma aceitação mútua.

O autor conta a história de que um dos motivos que deixava sua mãe extremamente irritada com seu pai era a maneira barulhenta com a qual ele bebia o café. Para uma mulher refinada, de educação universitária, esse tipo de procedimento era inconcebível e vergonhoso.

O que lhe deixa irritado (a) no comportamento de seu cônjuge?

Não é possível escapar da realidade de que, por mais afinidades que um casal tenha entre si, haverá algum fator, talvez mínimo, agente causador de irritabilidade, divergência ou contrariedade.

Como lidar com esse problema? Há um versículo na bíblia que diz: “Mas sede benignos uns para com os outros, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus nos perdoou por Cristo”. Efésios 4:32.

A convivência dos casais seria bem mais tranqüila e harmoniosa se houvesse o entendimento de que nem sempre um estará agradando ao outro em tudo. As diferenças individuais devem ser respeitadas. Jamais o homem ou a mulher conseguirão fazer absolutamente tudo para preencher as expectativas de seu cônjuge, para agradá-lo totalmente.

O segredo do entendimento está na aceitação. Aceitar-se mutuamente é requisito prioritário insubstituível. Agradar-se mutuamente vem como conseqüência da aceitação. Deve-se procurar fazê-lo, pois, ser mais amável, agradável com o cônjuge, causa imensa satisfação. Enfim, quando um tenta alegrar, satisfazer, agradar o outro, apesar das diferenças de personalidade, hábitos, idéias, etc..., o amor é muito mais concreto e evidente.

O homem apresenta necessidades humanas básicas, conforme Maslow: Auto-realização, auto-estima, amor e afeição, segurança e necessidades físicas. Toda pessoa que é ultrajada em uma de suas necessidades básicas, procura de alguma forma, manifestar o que aquilo lhe causou. Na maioria das vezes, a maneira a que se recorre é o já tão utilizado “devolver na mesma moeda”. Como isso acontece?

Qual o cônjuge que se considera feliz ao passar por desagravos, tais como: humilhação, sorriso sarcástico, conversação abrupta, monossilábica, áspera, fisionomia visivelmente carrancuda, repetidas ameaças de separação, falta de carinho e atenção...

Aceitar seu cônjuge não envolve somente investir no relacionamento assumido, mas também entender o que é perdão.

O que é perdão?
Aquele que está perdoando deve comprometer-se a não exigir nenhum retorno em seu benefício, e sim deve prevalecer a decisão racional de perdoar e um comprometimento renovado de investir no relacionamento e na pessoa.

Jesus ao pronunciar-se sobre o perdão coloca-nos uma diretriz na correção de desacertos: Mateus 18:21,22. A chave do perdão incondicional no relacionamento conjugal é reconhecer o quanto Deus nos perdoou ao oferecer a Cristo para morrer na cruz por nós. Esse reconhecimento não pode se dar somente na esfera intelectual, mas precisa ser estendido no casamento, também ao cônjuge.

Aceitação verdadeira requer uma disposição de ser vulnerável às dores e desilusões de um relacionamento imperfeito. Para alcançar essa aceitação, precisamos, continuamente, perdoar nosso cônjuge quando este nos machuca. O perdão autêntico, genuíno, encara os desagravos do parceiro como contornáveis diante das necessidades pessoais básicas.

Aceitar e perdoar não são virtudes, qualidades facilmente encontradas num casal. Se bem assimiladas e praticadas, elas provam ter efeito importantíssimo para um homem e uma mulher desenvolverem a arte de permanecer casados.

PARA PENSAR: Cada vez que surgir uma dificuldade em seu relacionamento – mal entendido, diferenças ou choques de vontades – lembre a seu cônjuge (mesmo no calor da batalha) que você pretende continuar leal a ele. Dê-lhe a certeza de que sua dedicação não vai mudar. Essas infusões de verdade se tornarão os reforços de que ambos necessitam para contornar as dificuldades no casamento. O pacto matrimonial relembra você a perseverar. Diga-lhe, de vez em quando, que você escolheria casar com ele (a) novamente.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

A Nobre Arte da Confrontação (Falar a verdade em Amor)





Baseado no Livro “Meditações Diárias para Casais”




Nenhuma família está livre de conflitos. Quando deixamos que os conflitos fervam sem confrontação (por frente a frente), eles geralmente entram em ebulição e afetam nossa vida emocional e espiritual.

William Wordsworth disse: “Aquele que tem um bom amigo não precisa de espelho”. A idéia é que se tenha um bom amigo que te fale os teus problemas. Os membros da família podem aprender a serem os melhores amigos uns dos outros aprendendo a nobre arte da confrontação. Abençoado o casamento em que ambos vivem como bons amigos - que dão ouvido um ao outro, que refletem, compreendem e se valem de quaisquer expedientes necessários para aprimorar o seu relacionamento. Ocasionalmente tudo isso requer uma confrontação amistosa.

Naturalmente, precisamos encarar o fato de que alguns de nós não desejamos ser confrontados. Algumas pessoas preferem estar em confronto constante a serem como Cristo, isto é, serem pacientes, perdoadores, amorosos, etc. Muitas das afirmações que o meu cônjuge dirige a mim são as que magoam (um pouco), mas preciso ouvi-las porque elas me mantêm no caminho certo.

Aprender a confrontação amistosa começa, obviamente, com o amor. Como está em I Coríntios 13, o amor espera o melhor dos outros. Não há meio de confrontar alguém proveitosamente se você espera o pior dele ou tem uma espécie de aversão (repulsa) a ele.

A confrontação amistosa não é irritante. Ela afirma sua posição sem se arrastar durante dias. Ser irritado não é nada agradável. A confrontação cristã não acusa; ela se concentra em expor francamente como a gente se sente. Ela evita a forma “você”, que inevitavelmente pode melindrar e soar como condenação. Há uma grande diferença em dizer “Realmente não gosto de chegar atrasado na igreja. Posso fazer algo para ajudar?” e “Você sempre me faz atrasar”.

Melhor é confrontar do que guardar rancor. O rancor pode produzir doenças graves, as doenças psicossomáticas.

Tenha em mente que as pessoas que você ama, mas precisa confrontar, não são suas inimigas. Seu cônjuge nunca é seu inimigo. A confrontação cristã exige que você fale a verdade, mas sempre em amor.

Pense e comente:

· O que você faz (ou elimina) para manter um relacionamento tranqüilo?

· Você está sendo honesto consigo ou com as pessoas que ama?

· Quando você deve trazer à baila uma questão problemática?

Oração:

Pela coragem de confrontar (amistosa e amorosamente) e ter sabedoria para saber como e quando falar a verdade com amor.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Drácmas perdidas em casa



Baseado em um texto encontrado no site da Igreja Presbiteriana Renovada em Viamão-RS (www.iprviamao.or)


Texto: Lc 15: 8-10


Introdução


Na conclusão do texto bíblico a personagem reúne as amigas e vizinhas dizendo: “alegrai-vos comigo. É alegria contagiosa, notória, real. É alegria de nossos sonhos. É alegria que se opõe ao caos, à dor, ao alvoroço criado pela tragédia e, se opõe à angústia. Precisamos muito da alegria em casa porque quando ela ali existe, saímos em paz para o trabalho, para a escola, para a igreja, para onde formos. Trabalhamos melhor e produzimos mais, quando a casa vai bem. Voltamos para casa com pressa. O marido descrito em Pv 31:10-31 é bem sucedido no trabalho, porque tudo vai bem em casa. Nesta narrativa, Jesus usa a figura de uma mulher que tendo dez moedas, perde uma, dentro de casa, e sai a sua procura até encontrá-la. Encontrando, faz uma grande festa. Esta figura encaixa muito bem com a realidade de muitos lares, onde os valores desapareceram, e, precisa-se praticar os valores bíblicos para achá-los, para que a alegria do lar seja restaurada.


As drácmas perdidas


As drácmas eram o dinheiro da época. A mulher perde algo de valor. Quais os valores que estão perdidos dentro de nossa casa? Vamos enumerar alguns:


1) Sumiu a drácma do respeito:


É considerar o valor do outro. É tratar as pessoas com dignidade. É dar importância a elas. Quem respeita ouve com atenção, participa dos sonhos do outro.


2) Sumiu a drácma do carinho:


O carinho é outra manifestação do amor verdadeiro, assim como o respeito essa é outra drácma rara. O carinho traz o beijo, o abraço gostoso. Carinho de pai e filho, que andam sempre juntos, que desenvolvem um diálogo amigo. Carinho de cônjuges que ainda trocam elogios, que priorizam um ao outro, que sentem prazer quando estão perto.


3) Sumiu a drácma da espiritualidade:


A vida religiosa ou espiritual tem se limitado a casar no religioso ou batizar filhos na igreja e nada mais. Depois só voltam a pensar em Deus numa grave enfermidade ou velório. Outros vão um pouco mais adiante, indo a igreja aos domingos. Mas, em casa, nada. Não há mais louvor, vida de oração ou culto doméstico dentro do lar. O temor e zelo para com o Reino de Deus tem sido escasso.


Como reencontrar as drácmas perdidas


No texto, encontramos atitudes sábias da mulher que perdeu a drácma. Atitudes que, se imitadas, nos ajudam a restaurar os valores que estão desaparecendo em nossos lares.

1) Decida ser o herói da sua casa

Pais procuram os outros para dar um jeito nos seus filhos. Mas o que vemos no texto a expressão “porque achei a drácma que tinha perdido”. Foi ela quem procurou e achou. Você acha que alguma coisa precisa ser restaurada em seu lar? Decida então você ser usado por Deus, para essa missão.

2) Valorize os pequenos detalhes

A mulher tinha dez drácmas, perdeu apenas uma. Ficou com nove, com a maioria, mas antes de perder uma segunda, ou a terceira, parou para costurar a carteira. Parou para correr atrás do pequeno prejuízo. A falta de um “bom dia” ao se levantar, a falta de “um parabéns pelo aniversário, não gravar as datas, de não falar um boa-noite ao deitar.

3) Não aceite o caos como natural

Diz o texto que a mulher procurou. Isto é, ela não se assentou na cadeira da comodidade dizendo: “a vida é assim mesmo! É comum perder uma moeda tão pequena. Deixa pra lá!” Ela reagiu, se esquentou, foi atrás. Ela procurou. Quantos se assentam na cadeira da comodidade, acham que o mundo é assim mesmo, não tem como melhorar, ou afirmam que todo marido é safado mesmo. Ou todo adolescente é rebelde mesmo. Na verdade muito não acham nada, porque não estão procurando. Decida agora mesmo procurar um meio de salvar ou melhorar o seu lar.

4) Humilhe-se para fazer mudanças

A mulher para achar a drácma varreu a casa. Apanhou a vassoura e levantou poeira. Para varrer teve que remover tapete e até trocar móveis de lugar. Varrer incomoda, pois mexe com o que já se assentou. Há algo a ser varrido em sua casa?

5) Seja diligente

Seja obcecado por este propósito. É fortíssima esta expressão no texto: “até encontra-la”. Ela só parou de procurar quando encontrou. Há os que procuram os valores perdidos dentro do lar como meninos mal mandados: dá só uma olhada por cima e diz que não adianta, que não encontrou. Procuram com tanta má vontade, com preguiça que, mesmo estando próximo, não o encontram. Não desista fácil, vá em frente, continue procurando.

6) Sobretudo acenda a candeia

Esta é a decisão mais importante. Foi a primeira coisa que ela fez: acendeu a lamparina. No escuro ficaria dificílimo procurar. Talvez você não tem achado o que procura porque falta acender a luz. Jesus disse: Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará em trevas, pelo contrário terá a luz da vida(Jo 8:12). O envolvimento sério com Jesus muda a nossa história, nossa vida, nossa casa, e isto é básico para encontrarmos as drácmas perdidas. Tem pessoas sofrendo porque perderam drácmas em casa e, sofrem mais, porque estão procurando e não acham, estão cansadas, desesperadas e desanimadas. O que falta? Falta acender a luz!


terça-feira, 2 de setembro de 2008

Lidando Com as Brigas e a Raiva no Casamento


Baseado no site pessoal do Pr. Carlos Ferreira da Igreja Adventista do Sétimo Dia (http://br.geocities.com/carlos2_br/).

Brigas constantes podem acabar com o casamento? As brigas podem contribuir para a melhoria da relação a dois? O que fazer para voltar a ter uma boa relação com o cônjuge?

Pesquisa da University College, de Londres, divulgada esta semana na revista científica Archives of Internal Medicine, aponta que brigas no casamento podem causar males cardíacos. O estudo analisou a rotina de 9 mil funcionários públicos britânicos durante 12 anos e concluiu que é melhor ficar solteiro, do que casado e brigando. Os casamentos problemáticos aumentam em 34% o risco de complicações cardiovasculares.

As brigas são normais e podem ser enriquecedoras, mas viver em pé de guerra não é saudável. Desrespeitar o outro, falar alto, ser agressivo e não estar disponível para ouvir são atitudes que podem comprometer a saúde de um relacionamento. A briga ruim é aquela sem propósito e que gera mágoa ou ressentimento.

Casamento pode ser bastante desafiador. É uma relação de duas pessoas diferentes. Diferentes quanto ao temperamento, famílias de origem com suas características diferentes, diferentes quanto a determinados gostos, etc. Parece ser importante haver o seguinte, para um casamento seguir bem: Respeito; Confiança; Paciência; Lealdade; Honestidade; Comunicação; Manutenção da individualidade (um não anular a sua pessoa para agradar o outro); Descontração; Sexualidade; Lazer; e Espiritualidade.

Quando surgem brigas (e em todos os casamentos surgir brigas vez ou outra é normal) que geram raiva, é importante aprender a lidar corretamente com ela. Se você a suprime, ou seja, joga-a para dentro de si mesma, você adoece. Um caminho é dirigir a raiva para o fato (ou o objeto) e não para a pessoa. Exemplo: se seu marido fez algo que a desgostou, ao invés de lhe dizer "Você é um desastrado!", o que estará atacando a pessoa dele, você pode dizer-lhe: "Quando você teve aquela atitude, fiquei me sentindo muito triste e desanimada, porque pareceu-me que você não ligou para a família." Veja que nesse exemplo você está desabafando, está falando daquilo que não deve ser jogado para dentro de si, mas não está atacando a pessoa. Desse modo, sua raiva pode ser expressa sem ferir o outro.

É bom lembrar que há as brigas produtivas e as improdutivas. As improdutivas nunca levam a conclusão alguma. Ambos terminam se agredindo, verbal e/ou fisicamente, não se consegue ouvir de verdade o que o outro tem a dizer. Ao passo que numa briga construtiva, quando ela termina, há alguma conclusão prática, por exemplo: o marido decide que irá pegar as crianças na escola, a mulher irá fazer as compras, etc.

O segredo do casamento não é a harmonia eterna. Depois dos inevitáveis arranca-rabos, a solução é ponderar, se acalmar e partir de novo com o mesmo cônjuge. O segredo no fundo é renovar o casamento, e não procurar um casamento novo. De tempos em tempos é preciso renovar a relação. De tempos em tempos, é preciso voltar a namorar, voltar a cortejar, seduzir e ser seduzido.

Não importa quem tem razão ou não em uma briga. Não existem culpados num relacionamento. A relação amorosa é uma construção feita a dois e é preciso que cada um assuma a sua parcela de responsabilidade sobre os rumos do relacionamento.

O que fazer para contornar o problema das brigas?

É extremamente importante termos um momento especial, com um clima agradável e sem cobranças, para uma conversa honesta e de coração aberto. Quem sabe, um convite para jantar, cinema, estar juntos, ou outra coisa que você faria caso estivesse querendo conquistá-la no início do namoro. A comunicação é uma das formas mais úteis e funcionais de desenvolver a harmonia em uma relação. A idéia é colocamos os fatos que não nos agradam de maneira adequada e expor nossos sentimentos sem agressividade.